segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Fast-food pode aumentar risco de mal de Alzheimer, diz estudo

O consumo de alimentos do tipo fast-food pode elevar o risco do desenvolvimento do mal de Alzheimer, sugere um estudo sueco. Ratos de laboratório receberam uma dieta rica em gordura, açúcar e colesterol - representando o valor nutricional de lanches do tipo "fast food" - durante nove meses e desenvolveram alterações no cérebro associadas aos estágios preliminares da doença. "Ao examinar os cérebros destes ratos, nós descobrimos uma mudança química que não é diferente da encontrada no cérebro com Alzheimer", disse Susanne Akterin, do Centro de Pesquisa do Mal de Alzheimer do Instituto Karolinska, em Estocolmo.

Os testes mostraram que os alimentos alteraram a formação de uma proteína chamada Tau, que forma nódulos no cérebro de pacientes com Alzheimer, que impedem o funcionamento normal das células, fazendo com que elas morram.

Akterin e sua equipe notaram ainda que o colesterol em alimentos reduziu os níveis de outra substância no cérebro, Arc, que é uma proteína ligada ao armazenamento de memórias. "Nós suspeitamos que um alto consumo de gordura e colesterol, em combinação com fatores genéticos (...) podem afetar de maneira adversa várias substâncias no cérebro, que podem ser um fator que contribui para o desenvolvimento de Alzheimer", afirmou Akterin.

A pesquisadora disse que "os resultados dão alguma indicação de como o mal de Alzheimer pode ser prevenido, mas são necessárias mais pesquisas neste campo antes que se possa fazer um aconselhamento apropriado ao público".

Empresas têm até segunda para se adaptar a novas regras de atendimento ao consumidor



30 de novembro de 2008 às 13:28

A proximidade do natal - quando há um aumento na procura pelos serviços de atendimento telefônico ao consumidor, os chamados call centers - é uma das preocupações das empresas para se adequar às novas regras de regulamentação dos Serviços de Atendimento ao Consumidor (SAC), que entram em vigor na próxima segunda-feira (1º).

“É preciso um pouco de sensibilidade para não causar stress em um momento de pico do mercado”, afirma o diretor executivo da Associação Brasileira de Relações Empresa-Cliente (Abrarec), Stan Braz.
Segundo ele, as empresas também estão enfrentando dificuldades de adequar o modelo operacional às exigências da nova lei, além de promover uma mudança comportamental nos atendentes dos call centers. “Quando se fala que uma pessoa tem que ter uma atividade polivalente, ela tem que saber mais coisas, sobre mais produtos, com mais tecnologia. E isso é complicado”, diz.

Braz também critica o prazo estipulado pelo governo para a adaptação das empresas e a falta de critérios mais claros sobre a aplicação de multas.

A Associação Brasileira de Telesserviços (ABT) informou, por meio de um comunicado oficial, que acredita na importância da regulamentação do setor, “para referendar as boas práticas e condenar as más”. Segundo a associação, as empresas de call centers estão caminhando para se adequar à lei, o que requer soluções de tecnologia, gestão e recursos humanos. “A ABT vai continuar, como sempre, à disposição do governo para discutir e, inclusive, apontar outros caminhos regulatórios para a atividade do telesserviço”, diz a nota.

A empresa Cia. de Telemarketing, especializada na área de terceirização de serviços de call center, já está contratando mais funcionários para trabalhar no setor de telemarketing receptivo, com o objetivo de se adaptar à legislação. A gerente da empresa, Lurdes Alves, acredita que, apesar dos treinamentos oferecidos, os atendentes podem demorar um pouco para se acostumar com as novas regras. “Com certeza, teremos alguns problemas no início, mas vamos nos adaptar”, disse.

Ela também está ciente de que a demanda dos consumidores pelo atendimento telefônico vai aumentar, assim como os gastos das empresas com telemarketing. “Hoje em dia, as pessoas preferem mandar um e-mail a ficar no telefone esperando. E, a partir do momento em que souberem que serão atendidos mais rapidamente, vão preferir ligar para falar sobre a ocorrência”, afirma.

Atualmente, a empresa tem cerca de 130 funcionários para atender a uma média de 700 ligações por dia.

Recursos avançados do software SIC


Este é um pequeno resumo dos recursos que diferem o software SIC de outros sistemas para automação comercial:
1. Internet – Recurso para envio de e-mail a clientes e fornecedores, com possibilidade de visualização das mensagens enviadas para um determinado cliente ou fornecedor. Permite também gravar as mensagens, para posterior envio.
2. Limite de crédito para clientes – Determina quanto um cliente pode comprar a prazo, ou seja, o seu limite de crédito para compras.
3. Log – Visualiza todas as operações do usuário do sistema, permitindo identificar eventuais erros cometidos por ele. Exemplo: Sempre que se apaga ou altera alguma informação no sistema, o mesmo identifica quem fez.
4. Gráficos – O sistema SIC possui gráficos na maioria dos relatórios, permitindo uma melhor visualização dos resultados. Todos os gráficos podem ser exibidos de várias formas, pizza, barras, curvas ou linhas. E ainda podem ser perfeitamente impressos, podendo ainda o usuário alterar seu tamanho. Para se obter os valores de cada parte do gráfico, basta clicar em cima da fatia ou barra.
5. Operação com o teclado – Ao contrário da maioria dos sistemas desenvolvidos para Windows, o sistema SIC foi totalmente projetado para operação com o teclado, sem a necessidade constante de utilização do mouse. Isto torna operações como, por exemplo, uma venda, rápidas e eficientes (para testar, entre na opção ponto de venda, teclar Ctrl + F6).
6. Venda para cliente devedor – Um recurso indispensável é o travamento de venda para clientes devedores. O SIC avisa ao usuário que o cliente está devedor no ato da venda, e informa o total da dívida. Permite também definir qual usuário tem permissão para vender a um cliente devedor.
7. Emissão de nota fiscal/cupom fiscal – A impressão de nota fiscal é totalmente configurável, atendendo a praticamente todos os modelos de nota, para vendas no atacado e varejo, incluindo também toda a parte tributária. O sistema também atende a nova legislação de ECF, sendo compatível com vários modelos de impressora fiscal.
8. Informações adicionais de produtos/clientes – O usuário pode inserir as fotos de produtos e clientes pessoa física no sistema. No ponto de venda resumido as fotos dos produtos vão aparecer nas pesquisas e vendas. Alem das fotos, existe um campo de observações com tamanho ilimitado, onde o usuário pode inserir informações técnicas sobre o produto ou informações adicionais dos clientes.
9. Mala-direta fácil – Ao contrário de alguns softwares editores de textos famosos, o SIC possui o recurso de mala-direta integrado aos cadastros de clientes e fornecedores. A operação é simples, basta criar uma carta no editor de textos e colocar o nome dos campos desejados entre os sinais de maior/menor. Exemplo: Caso queira imprimir cartas personalizadas para alguns clientes, a linha inicial poderia ser “Caro ”, desta forma, no local onde está o sistema vai inserir o nome do cliente em cada carta.
10. Impressão de etiquetas – O sistema SIC imprime etiquetas com dados do estoque e clientes/fornecedores, em qualquer tamanho e configurável pelo usuário. Outro recurso importante é a impressão de etiquetas com código de barras, com opção de o usuário configurar o tamanho da barra que será impressa.
11. Comissão de vendedores – O SIC calcula a comissão de vendedores da forma tradicional (sobre o total bruto da venda) ou sobre o lucro (venda – custo). Com isso a comissão do vendedor pode ser paga sobre o lucro obtido, recurso que acreditamos ser o mais justo e correto, tanto para a empresa como para o vendedor, pois a comissão vai acompanhar a margem de lucro.
12. Instalação em rede – Um assistente de instalação facilita todo este processo, permitindo que qualquer usuário com conhecimentos básicos de rede padrão Windows possa realizar esta tarefa. Não é necessário que o servidor seja dedicado, isso é muito útil para micro e pequenas empresas que precisam de uma pequena rede.
13. Controle de acessos dos usuários – É possível definir o que cada usuário pode acessar no sistema, isto permite um maior controle e segurança. Além disso, cada usuário tem sua própria senha, que somente pode ser visualizada ou alterada por ele.
Liberdade! Apesar de o sistema ser integrado, seus módulos podem ser utilizados de forma independente. Um exemplo disso são as contas a receber, que permite ser utilizado sem a necessidade do cadastramento dos clientes.
FONTE: www.sicnet.com.br