sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Crise Afeta Indústria Nacional

Segundo pesquisa, uso da capacidade teve queda de 0,7%.Fabricantes de móveis tiveram a maior queda.
O parque industrial brasileiro já começa a sentir os efeitos da crise internacional, de acordo com levantamento realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) a pedido do Grupo Estado. Alguns setores tiveram redução expressiva da utilização da capacidade instalada, como móveis, têxteis, químicos e indústria mecânica.
Em geral, a indústria sofreu redução de 0,7 ponto porcentual de julho para outubro no uso da capacidade instalada, passando a 85,1%. A maior retração apontada ocorreu entre os fabricantes de móveis. Em julho, eles usavam 85,7% da capacidade instalada; em outubro, 76,9%. O desaquecimento da economia nos Estados Unidos, principal destino das exportações de móveis, foi um dos motivos que levaram à queda.
Automóveis e químicos

As montadoras de automóveis vão usar este ano 85% da capacidade instalada. Em outubro, as vendas recuaram 11% em relação a setembro. Na comparação com outubro de 2007 a queda foi de 2,1%. Fiat, Ford, GM e Volks reduziram produção.
Na indústria química, de julho para outubro, o uso da capacidade caiu de 85,3% para 81,6%. A categoria de bens intermediários, que processa matérias-primas, apresentou recuo de 2,1 pontos porcentuais no uso de sua capacidade instalada, para 85,4%. O único indicador positivo foi o dos fabricantes de bens de consumo, com aumento de 85% para 86,2%.

Veja como tomar decisões críticas para sua carreira

28 de novembro de 2008 às 00:09
Por Karin Sato - InfoMoney



É melhor ter uma renda maior ou mais qualidade de vida no trabalho? É melhor optar por uma empresa arrojada e exigente ou por uma mais lenta, mas mais "humana" e preocupada com os funcionários?

É melhor fazer pós-graduação ou mestrado? Vale a pena trabalhar por algum tempo no exterior? É preferível continuar com seu jeito de ser, seus valores e pontos de vista, ou dar um jeito de mudar o que pensa em nome da empresa?


Tomando decisões críticas


A dificuldade para o profissional de tomar decisões críticas, que podem mudar o rumo de sua carreira, assumindo a responsabilidade pelas mesmas, foi abordada pelo presidente da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Hélio Rangel Terra, em seu livro "Empreendedorismo e excelência em RH".

Segundo ele, não há resposta única a qualquer uma das dúvidas citadas. Todas são complexas e demandam autoconhecimento e avaliação adequada da situação. Observe a seguir a melhor forma de tomar as decisões:

Modo inadequado/Modo adequado

Sem reflexão e análise/De modo refletido, analítico e racional

Sem consulta a ninguém/Com consulta a profissionais

Com palpites e elogios/Sem dar atenção a leigos, pois seguir quem não entende pode ser pior

De modo isolado/De modo integrado, planejado, com uma visão abrangente

Sob pressão de acontecimentos externos/Sem pressão, com autodirecionamento