quarta-feira, 26 de novembro de 2008

TENDÊNCIAS EM DESENVOLVIMENTO


Computação amorfa - Está sendo testada à possibilidade de combinar células que possam marcar 0 ou 1 de acordo com estímulos externos, uma colher de bactérias programáveis poderia ter milhões de vezes mais memória do que os mais poderosos computadores de hoje, se forem organizadas. Para programar uma "máquina" desse tipo, o projeto batizado de "computação amorfa" do Massachusetts Institute of Technology estuda técnicas para criar sistemas baseados em muitos computadores pequenos ao invés de um único extremamente veloz. O modelo é semelhante ao das conexões entre neurônios que formam o cérebro humano (MIT).
Computador amigável - Está sendo desenvolvida uma metodologia que modificará radicalmente a maneira com que o usuário se relacionará com as máquinas e com os sistemas computacionais. O desenvolvimento de objetos e ambientes digitalmente projetados criará uma noção de perspectiva e conforto ao usuário. Incluindo itens de vivência, ciência e arte. Pesquisadores do MIT desenvolvem estudos científicos para visualizar o impacto no mundo real do projeto e da tecnologia para o cuidado preventivo da saúde (a conservação de recursos energéticos, as relações do ambiente humano, e ligações entre o repouso e os lugares em mudança de cura, de trabalho, de ligações entre o repouso e os lugares em mudança de aprendizagem, e da comunidade MIT).
A Inteligência Computacional – Proporcionará a criação da cozinha inteligente, que tem conhecimento e memória de suas atividades. Explora novas tecnologias e alimentos e as formas de prepará-las. Fazendo interações sociais de forma adequar o seu programa às novas necessidades surgidas com as inovações. Seja pela criação de novos utensílios, programas ou aparelhos domésticos, de acordo com as necessidades e a interação com os usuários (MIT).
Inteligência artificial – Estão sendo desenvolvidos sistemas biônicos, robóticos e cognitivos que são importantes para aperfeiçoar a atividade humana. Os objetivos desses projetos é revigorar a inteligência artificial, modelando uma arquitetura cognitiva, com características inteligentes do modo humano de pensar (MIT).
Processador biológico – Os chips de silício usados hoje seguem a "Lei de Moore". Essa regra garante que os processadores fiquem duas vezes mais poderosos a cada 18 meses sem aumento de custo. Há pelo menos 30 anos, a indústria de tecnologia segue a cadência da fórmula cunhada pelo fundador da Intel, Gordon Moore. O futuro processador biológico pode manter ou acelerar o ritmo do desenvolvimento dando recursos ainda mais poderosos para a criatividade humana.
FONTE: www.cibersociedad.net